sábado, 3 de março de 2012

Nuit...

Noite, noite,
noite minha...
Que me acorda
do meu torpor matinal...


Que me faz enxergar
tudo que é mais banal,
que a cegueira do dia,
blinda com grosseira covardia...


Noite de estrelas...
Com é prazenteiro olhá-las
Ficam no céu a piscar,
e a rirem de mim, pobre humana...
O que elas devem cochichar?


Noite, companheira noite...
Que me isnpira, ataca, acolhe!
Despe-me das bobagens do dia,
e mostra o que há,
de verdade, de belo, de sabedoria...