O amor é devagar...
Não é apressado.
Não se aflige com o relógio...
O tempo do amor.
É o tempo da eternidade...
O amor é silêncio.
Sem constrangimento.
É o roçar sobre o desconhecido...
É o presente sempre vivido.
"É a dor que desatina sem doer"...
Obs: último verso é de Camões. O trecho é do filme Candelabro italiano ( "Rome Adventure")filmado em 1961. Simplesmente encantador! O jovem casal interpretado por Suzanne Pleshette e Troy Donahue, fazem um delicicioso tur pelo norte da Itália. Como sempre digo, vale a pena assisitir!
Um verdadeiro presente! Adorei!!!
ResponderExcluirbjs
Ah... um encanto... um amor!
ResponderExcluirObrigada!
Um beijo imenso!
Ana,
ResponderExcluirAgrada-me muito que as suas palavras contrariem os tempos que atravessamos, em que todos têm pressa nem se sabe bem do quê...
Beijo :)
Um texto encantador, parabéns.Beijos
ResponderExcluirO amor é plenitude de tudo....beijos de boa semana.
ResponderExcluirO amor é o somatório de tudo, por isso é pleno. Plenitude.
ResponderExcluirBjo e sorrisos na tua semana, amiga Ana.
Ana, querida!
ResponderExcluirMais um belo poema seu!
Adorei!
Tem um carinho para você lá no meu blog.
Beijo!!!
É mesmo muito bonito esse versos combinados!
ResponderExcluirbela postagem !
abraços !
Voltei para ver se havia novidade por aqui! Mas já que não há, me deliciei com tua escrita e sensibilidade.
ResponderExcluirBjo, querida.
Que blog lindo!!! E, os textos?!!! MARAVILHOSOS.
ResponderExcluirbjs enluarados. Ótima semana.
Cris/Kika