domingo, 13 de fevereiro de 2011

O eterno..



O amor é devagar...
Não é apressado.
Não se aflige com o relógio...
O tempo do amor.
É o tempo da eternidade...

O amor é silêncio.
Sem constrangimento.
É o roçar sobre o desconhecido...
É o presente sempre vivido.
"É a dor que desatina sem doer"...


Obs: último verso é de Camões. O trecho  é do filme Candelabro italiano ( "Rome Adventure")filmado em 1961. Simplesmente encantador! O jovem casal interpretado por Suzanne Pleshette e Troy Donahue, fazem um delicicioso tur pelo norte da Itália. Como sempre digo, vale a pena assisitir!

10 comentários:

  1. Ah... um encanto... um amor!
    Obrigada!
    Um beijo imenso!

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  2. Ana,
    Agrada-me muito que as suas palavras contrariem os tempos que atravessamos, em que todos têm pressa nem se sabe bem do quê...

    Beijo :)

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  3. O amor é plenitude de tudo....beijos de boa semana.

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  4. O amor é o somatório de tudo, por isso é pleno. Plenitude.
    Bjo e sorrisos na tua semana, amiga Ana.

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  5. Ana, querida!
    Mais um belo poema seu!
    Adorei!
    Tem um carinho para você lá no meu blog.
    Beijo!!!

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  6. É mesmo muito bonito esse versos combinados!

    bela postagem !

    abraços !

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  7. Voltei para ver se havia novidade por aqui! Mas já que não há, me deliciei com tua escrita e sensibilidade.
    Bjo, querida.

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  8. Que blog lindo!!! E, os textos?!!! MARAVILHOSOS.

    bjs enluarados. Ótima semana.

    Cris/Kika

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